Estou tentando fazer a memoria historica do Pe. Teixeira, vigário da Catedral de Sao Carlos, que morreu em 1919, com fama de santidade. Hj quero publicar cópia do livro tombo da Catedral, que o diacono Ulisses me deu:
Segue a cópia do livro tombo sobre Pe. Teixeira
LIVRO TOMBO: 09.03.29
FOLHA: 59v/60
Nº01
Histórico
D. José Marcondes Homem de Mello por mercê de Deus e da Santa Sé Apostólica, Aecebispo Bispo de São Carlos do Pinhal. (Transcrição fiel do livro tombo)
Senhor
“Fazemos saber que estando vago o cargo de Vigário encommendado da Parochia de São Carlos, deste Bispado: Havemos por bem, pela presente Nossa Portaria nomear Vigário encommendado da referida Parochia o Revd. Padre José Teixeira da Silva, que deverá no prazo de quinze dias tomar posse e solicitar a competente Provisão; e lhe concedemos as faculdades do estylo para administrar os sacramentos aos fieis da dita Parochia. Esta nossa portaria será lida à estação da Missa parochial de um dia festivo, a fim de que chegue ao conhecimento de todos; e desta sorte haverá os emolumento que legitimamente lhe pertencerem. Dada e passada na Câmara Episcopal de São Carlos do Pinhal sob o nosso lignal (sic) e ello de Nossas Armas, aos 10 de fevereiro de 1915. E eu, o Cônego João da Resurreição Paiva, Secretario do Bispado, a subscrevi. Dom Marcondes Arcebispo Bispo de São Carlos. De Mandato de São Carlos. Excia Revma.”
Depois no mesmo livro tombo segue a posse que transcrevo fiel.
Auto da Posse
“Aos vinte e um dia do mez de fevereiro do anno do nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil novecentos e quize, Primeiro Domingo da Quaresma, infra Missam Conventualem, li a Portaria supra que me nomeava Cura da Cathedral e fiz a minha apresentação em breve discurso, abrindo o meu coração à massa de fieis que enchia a nave do templo. Terminei declarando-me empossado do logar (sic) para o qual a providencia me acenou e fazendo sentir que si a Deus pertencia todo meu ministério, para Elle trabalharia sempre com o mesmo devotamento e desvelo. São Carlos, 26 de fevereiro de 1915. Padre José Teixeira da Silva”.
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