sexta-feira, 15 de março de 2013

El Papa Francisco visita por sorpresa al cardenal Jorge Mejía en el hospital

El Papa Francisco visita por sorpresa al cardenal Jorge Mejía en el hospital

Os sete espantos do Papa Francisco




Os sete espantos do papa Francisco

http://www.ihu.unisinos.br/noticias/518439-outra-vez-a-mao-de-deus-os-sete-espantos-do-papa-francisco 

"Desejamos que o papa Francisco, como São Francisco, na oração diante do ícone da cruz na Igreja de São Damião, escute a voz de Jesus, que o convida para a reconstrução da Igreja em ruína da qual todos fazemos parte", escrevePaulo Suess, assessor teológico do Conselho Indigenista Missionário – Cimi - e professor no ciclo de pós-graduação em missiologia, no Instituto Teológico de São Paulo – ITESP.
Eis o artigo.
Parecia que foi a mão de Deus – não como no caso de Maradona! - que escolheu com o novo papa um nome não esperado pela opinião pública. “Os cardeais me buscaram dos confins do mundo” declarou o recém-eleito. Alegria espontânea no meio do povo, não necessariamente por ser um ítalo-americano, mas por dar sinais para a renovação da Igreja, não baseada na tecnologia, mas em atitudes humanas e na opção pelos pobres.
Primeiro espanto, aparição de um septuagenário que elegeu o nome “Francisco”. O verdadeiro espanto é que nessa longa história da Igreja nenhum papa teve a ideia ou a coragem de escolher esse nome que é um programa.
Segundo espanto, o papa Francisco aparece na sacada do palácio “apenas” com a batina branca e não diz “laudetur Iesus Christus”, mas boa noite.
Terceiro espanto, o novo papa se inclina diante da multidão na Praça de São Pedro e pede orações e a benção do povo, antes de ele dar a benção apostólica “urbi et orbi”, prevista na cerimônia.
Quarto espanto, notícias da biografia de Jorge Mario Bergoglio que contam que o arcebispo e cardeal de Buenos Aires não atravessava sua metrópole com motorista e Mercedes, mas com transporte público, com ônibus e Metrô.
Quinto espanto, outra notícia dessa mesma biografia de Bergoglio que se refere ao bispo cozinheiro. Desde a morte prematura de sua mãe aprendeu preparar seu almoço e outras comidas gostosas.
Sexto espanto, este jesuíta e bispo de Buenos Aires, que pertence a uma família de classe média e adquiriu uma simplicidade franciscana e certa reserva contra a pompa curial, nunca se mostrou amigo da Teologia da Libertação.
Sétimo espanto, por conta de grupos que defendem os direitos humanos. A mídia nos informou que Bergoglio e sua Igreja argentina não mostraram atitudes proféticas durante a ditadura militar (1976-1983) como aconteceu em outras igrejas latino-americans. Nessa época, Mário Bergoglio ainda não era bispo, mas provincial dos jesuítas da Argentina (1973-1979). Como provincial expulsou dois jovens jesuítas – Orlando Virgílio Yorio e Francisco Jalics – da Companhia de Jesus e dificultou a sua recepção na diocese de Moron do Salesiano Dom Miguel Raspariti. Entre expulsão e trâmites de recepção, dia 23 de maio de 1976, Yorio Jalics foram sequestrados pelas forças militares, torturados e, meio ano mais tarde (22.10.1976), expatriados. A sincronização entre expulsão e sequestro dos dois ex-jesuítas indica certo “entendimento” entre autoridade eclesiástica e militar. Definitivamente provado não foi. Bergoglionegou a sua colaboração com os militares.
Segundo o Ritual Romano, o novo papa deu uma indulgência plenária aos fieis, urbi et orbi. Certamente, o papaFrancisco pediu também para si mesmo essa indulgência de Deus e o perdão de Orlando Yorio e Francisco Jalics, com quem agora partilha o nome. Quem poderia assumir a tarefa do papado, sem a misericórdia divina?
O Brasil e suas pastorais desejam ao papa Francisco que ele, como seu padroeiro de Assis, no abraço dos leprosos, que hoje se encontram não só na cúria romana, mas por toda parte do mundo, encontre sua missão profunda e conversão permanente. Desejamos que ele, como São Francisco, na oração diante do ícone da cruz na Igreja de São Damião, escute a voz de Jesus, que o convida para a reconstrução da Igreja em ruína da qual todos fazemos parte.

Igreja sob nova direção... vamos dar tempo pra ver como fica a gerência nova?



Pelo pouco tempo que ele tem, parece que ja andou empolgando a mídia. Espero sinceramente que ele empolgue a juventude da Igreja e nos dê uma outra face para a sociedade de nosso tempo. A charge que eu tinha publicado dias atrás, pedindo alguém do século 21 parece que foi profética...
É claro que já estao pipocando críticas e mais críticas. Sempre haverá algum ponto a criticar, Há grupos que nunca estarão satisfeitos, sempre acham algo pra meter o pau e jogar pedras.
Nunca se irá agradar a todos, todo o tempo. E se isso acontecer, será sinal de falsidade e não de autenticidade. O verdadeiro discípulo de Cristo nao deve temer ser criticado por sua fé e por sua sinceridade. Cuidado quando todos vos aplaudirem disse Jesus...
Proponho a seus críticos que façam com ele como com os governos mundiais: dêem uma trégua de 100 dias, para começar a perceber a que o novo Papa veio... Depois, se poderá começar a atirar pedras, mas acho que atirar pedras agora é ainda muito cedo.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Amigo do Papa no Facebook


Quero dizer a todos que leem o meu blog que a atitude de humildade desse servo de Deus parece que nao é só midiática. Ontem entrei no face e pedi para que ele me adicionasse como amigo. De manha, percebi que tinha sido aprovado... kkkk
Agora sou amigo do novo Papa (nunca fui inimigo do outro) e tenho que tomar mais cuidado sobre o que ponho no face: posso ir a Roma pra tomar um pito ou para ser nomeado bispo. kkkk Como nao quero nem um e nem outro, vou ser mais cauteloso. 
Pros que poderao nao acreditar, eis a imagem  do meu face:




Reproduzo aqui o texto traduzido pela agencia ZENIT (www.zenit.org.it) , do papa Francisco, porque achei bem inspirador.


BUENOS AIRES, quarta-feira, 9 de novembro de 2011 (ZENIT.org)O cardeal Jorge Bergoglio se despediu da presidência do episcopado argentino com uma longa entrevista. Ele repassa a situação da Igreja, afirma que os leigos correm o risco da “clericalização” e diz que é mais fácil ser coroinha que protagonista.
Sobre Buenos Aires, Bergoglio afirma, na entrevista concedida à agência AICA, que muitas coisas ainda precisam ser feitas: “Temos que continuar caminhando e ir fazendo aos poucos. Esta é uma cidade que de noite tem três milhões de habitantes e de dia tem oito”.
O cardeal abordava a pastoral urbana e o congresso realizado no final de agosto na região de Buenos Aires, que “nos fez muito bem”. “Ele nos fez enxergar que o monocultural não existe. Diziam no congresso que existem seis ou sete cidades imaginárias em Buenos Aires. O grande esforço não é só de enculturação, que sempre tem que ser feito, mas de compreender as linguagens que vão surgindo, que são totalmente diferentes. Aparecida tem algumas considerações muito fortes sobre a pastoral urbana”.
Como ele vê os leigos na Argentina?
“Há um problema, eu disse outras vezes: a tentação da clericalização. Nós, os padres, tendemos a clericalizar os leigos. Não nos damos conta, mas é como contagiá-los com o nosso estilo. E os leigos, não todos, mas muitos, nos pedem de joelhos para clericalizá-los, porque é mais cômodo ser coroinha do que ser protagonista de um caminho leigo. Não podemos cair nessa armadilha, é uma cumplicidade pecadora. Nem clericalizar, nem pedir para ser clericalizado. O leigo é leigo e tem que viver como leigo com a força do batismo, que o habilita para ser fermento do amor de Deus na própria sociedade, para criar e semear esperança, para proclamar a fé, não de cima de um púlpito, mas a partir da vida cotidiana. E carregando a sua cruz de cada dia, como todo mundo. E a cruz do leigo, não a do padre. A do padre, o padre que carregue, que Deus deu ombro suficiente para o padre carregá-la”.
O que Bergoglio pensa do conceito do papa Bento XVI, que fala da "beleza tecnológica"?
“Sim, as instituições eclesiásticas sempre ressaltaram mais a categoria ‘verdade’ do que a ‘bondade’ e a ‘beleza’. A comunicação exige as três. Comunicar-se é dizer uma coisa que você entende que é verdade, e dizê-la com bondade e com beleza. As três juntas. As instituições eclesiásticas ainda não desenvolveram, em particular, a dimensão da beleza. Eu acredito que nós temos que trabalhar muito nisso. A beleza na mensagem, na transmissão, a vida, mesmo, a captação das coisas, as coisas são verdadeiras, boas e belas. E se falta alguma coisa, falta algo das três. Uma verdade que não é boa acaba sendo uma bondade que não é verdadeira. Elas caminham juntas. O mesmo vale para a beleza. A relação tem que ir por esse caminho. E nós temos que fazer um esforço para que isso amadureça e progrida”. Neste ponto, Bergoglio recomenda a leitura do documento conciliar Inter Mirifica, sobre os meios de comunicação social.
Qual é a sua visão do CELAM? 
“Ele cresceu, está amadurecendo. De algo meramente funcional, porque tinha que ser assim quando começou, ele se transformou em algo inspirador. A última Conferência do Episcopado, em Aparecida, é mais fermento de inspiração do que uma ação funcional. É um chamado à criatividade, define linhas missionais, não termina com um documento, como as conferências anteriores, mas com uma missão. Isso é muito importante”.
Sobre Aparecida, suas luzes, suas sombras, ele afirma: 
“A inspiração do Espírito é a grande luz que aconteceu ali. Sombras são as mil e uma coisinhas que travavam e que nós tivemos que superar. Mas eu não me atreveria a dizer que a maior luz foi esta. Acredito que tudo foi um complexo de luzes e sombras e que a luz venceu. É a primeira conferência geral do episcopado que foi feita em um santuário mariano que tem capacidade para 35.000 pessoas. Todos os dias, nós concelebrávamos, os duzentos e tantos bispos, com o povo. Nos dias de semana vinha pouquinha gente: duzentas, trezentas pessoas, pouquinhas… Sábado e domingo, trinta mil. E as sessões eram embaixo do santuário, em instalações que existem lá para os peregrinos. Então a nossa música de fundo eram os cantos do santuário. A voz do povo de Deus. Essa foi uma das grandes luzes de Aparecida: o povo de Deus envolvido na conferência, em um santuário mariano, a casa da Mãe”.

quarta-feira, 6 de março de 2013


Vejam o cartaz (em francês) que fiz para o Dia International da Mulher. Ficou bom?
A mensagem diz: FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER, 8 DE MARÇO DE 2013.
NINGUEM VALORIZA MAIS A MULHER DO QUE JESUS. 
(uma mensgem da Igreja Católica Romana a todas as corajosas seguidoras de Jesus, o Cristo!)


sábado, 2 de março de 2013


Vi essa charge no site DIVERSIDADE CATÓLICA (http://diversidadecatolica.blogspot.ca/2013/03/o-que-martini-queria-dizer-ao-papa.html?spref=fb) e gostei muito. Acabei traduzindo porque ela reflete bem o sentimento de muitos católicos do mundo todo, incluindo o meu.
Vamos rezar para que o novo Papa não saia dos meandros da Cúria (que anda mais suja do que pau de galinheiro), mas seja alguém de visão pastoral, antenado com os problemas da Igreja no século 21, não      
seja alguÉm que se esconda como faz a avestruz e que consiga reformar a Cúria. ESSE HOMEM EXISTE?